sábado, 10 de janeiro de 2009

O Templo da Pestilência (Parte III)

A Última Esperança!

Enzo Rosaprata é Sobrinho do ancião Galath II, e um dos membros da família fundadora de Winterholm. Seu tio é um antigo clérigo ainda crente no deus destituído Paladine, e mantenedor do templo conhecido com A Morada, marco zero da cidade, que teria servido de abrigo durante um longo inverno para os viajantes que por aquela terra passavam.
Por ser o único Cavaleiro de Solamnia da cidade, Enzo é um herói, e ao saber da doença do Rei Bastian III, o mesmo se prontificou a ir até o antigo mausoléu onde o corpo de Jurkill, O Pestilento está aprisionado. Para isso, um grupo de amigos de Enzo e mercenários foram até o local, em meios as montanhas ao leste de Winterholm, no ínicio das Montanhas Vingaard.
Já passara 7 dias que Enzo fora embora da cidade, e as esperanças acabaram porquê Lorde Byron já tomou o controle da cidade, é necessário que Rei Bastian III se recupere.

Assim, Lorde Galath, recorre então aos viajantes que foram até A Morada, para pedir orientações, o Cavaleiro Zarak, o Mago Vince, os elfos Tanthalas e Garael e o minotauro Artorious.
Vendo a necessidade da cidade, o grupo então se forma, em uma reunião com os outros dois lordes de Winterholm, Lorde Valderio II e Lorde Hardoan, e a princesa Lenya eles decidem partir atrás do rastro de Enzo Rosaprata. A única esperança da cidade é a descoberta que o medalhão com a alma de Jurkill não foi roubado, profanado, pois então Bastian III, terá chance de sobreviver, caso contrário, será o fim!

Para tanto, Lorde Hardoan contratou uma jovem que deveria instruir e ajudar o grupo na busca pelo medalhão da alma de Jurkill.
A jovem mercenária Elisa Lua Nova, que aparenta ter mais motivos para estar nessa jornada do que simplesmente o dineiro, então se junta a eles, e partem para o Mausoleu de Jurkill, onde a esperança reside de que possa haver uma cura para o Rei Bastian III.

Que os deuses os guiem!

O Templo da Pestilência (Parte II)


Winterholm corre perigo!

Com a chegada do Cavaleiro Nerakense Byron Bromodor, e sua tropa de mais de 50 homens, Winterholm sentiu pela primeira vez a força dos cavaleiros de Neraka. Sem combate, os mesmos entraram na cidade de subjulgaram a guarda de pouco mais de 200 homens. Decretando a expulsão do chefe da guarda Barbabranca, e tomando o controle da cidade.
Nessa situação pessoas diferentes chegam a cidade, e acabam se encontrando como que pelo destino, orientados pela mesma vontade de fazer prevalecer o bem.
2 Elfos Qualinest, Tanthalas Kimian e Garael, chegam a cidade, procurando um general dos Cavaleiros de Solamnia, que pudesse os orientar na organização de um levante contra os Cavaleiros de Neraka em sua terra natal. De um inferno, eles passaram para outro, entretanto o Demônio se manteve o mesmo! Assim, a vingança élfica toma fôlego a favor de Winterholm.

Em outra parte da cidade, um viajante inusitado vem de terras bem distantes, movido por uma lenda de sua raça. O minotauro Artorius Tourobranco, rejeitado entre seu povo segue em direção as terras dos deuses bons, onde procura a razão de sua existência e força para lutar contra o mal latente de sua raça.

Em meio ao domínio Nerakense a Winterholm, os Cavaleiros de Solamnia preparam uma ofensiva que deve minar as forças de Neraka em Palanthas, para isso primeiro deve tomar Winterholm e a Torre do Alto Clerista, localizada próximo dali. Sabendo dessa ofensiva, Clérigo e Cavaleiro de Solamnia, Zarak Coração-Gélido, vai a cidade, buscando se aliar aos inimigos de Neraka. Levando consigo o mago branco Vince Grandelago, Antigo morador de Winterholm, que preocupado com sua terra natal e seus parentes se lança na luta pela libertação da cidade.

Assim, essas 5 almas de coração nobre se encontram em meio ao redemoinho de caos que a cidade de Winterholm se tornou, buscando ainda crer que o BEM vencerá, o destino os únirá... E só o destino poderá dizer se isso será o suficiente!

O Templo da Pestilência (Parte I)


Bem vindo a cidade de Winterholm, a Morada do Inverno.

Conhecida por ser um importante entreposto comercial entre as regiões de Tarracosta e Palanthas, Winterholm é uma cidade de médio para grande porte, e altamente voltada para o comércio.
Sua localização também faz dela uma ponte entre as terras dos Cavaleiros de Neraka, dominantes de Palanthas e os mercadores de Tarracosta, única área costeira do norte de Solamnia.

Entretanto, o regente de Winterholm, conhecido como Rei Bastian III, adoeceu sem motivo aparente, e de uma doença desconhecida até para os mais profundos estudiosos da região.
A resposta aparentemente está em uma antiga maldição que teria sido rogada em sua família. Um clérigo de Morgion, o Deus das Pestes, teria amado a esposa de Bastian I, e desse ciúme, teria surgido a maldição que iria acabar com toda a geração de Bastian.
Para impedir essa catastrofe, o clérigo Jurkill, foi aprisionado em uma tumba, onde teve sua garganta cortada e sua alma aprisionada em um medalhão para que não pudese ser ressucitado.
Mas mesmo assim, o Rei Bastian III adoeceu.

E os Cavaleiros de Neraka vêem nesse momento a hora perfeita para tomarem de vez a única cidade entre Palanthas e Tarracosta, o principal entreposto entre a costa e as montanhas do norte de Solamnia...

O mal prepara para se fortalecer mais ainda...

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Diário de Viagem Ladino pt. I

Encontramos uma passagem secreta nos fundos da tumba do tal Clérigo Jurkill.

Havia um corpo lá, além do próprio clérigo é claro. Era um ladino da minha guilda, mas não conhecia o indivíduo. Morreu feio, buraco nas costelas.

Mas enfim, na passagem secreta, achamos 2 caminhos.

Meu primo Falken semi-morto em um dos caminhos. Salvamos ele, e recuperei minha adaga mágica.

O safado tá sem memória. Tenho minhas dúvidas se é verdade.

Voltamos pro outro caminho, uma entrada pra algo que parece ser um templo de Morgion.

É, é um templo de Morgion. E descobrimos da pior maneira possível. Odeio vermes, mas fazer o quê? O dinheiro vale certos sacrifícios.

Paramos pra descansar por causa dos feridos. Esse povo que se acha herói.

Pelo menos são simpáticos. Até o minotauro que eu achei que teria problemas é um bom homem. Ou um bom boi, que seja.

Só espero sair viva dessa.


Elisa Lua Nova